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Acusado de assassinar companheira e a enterrar no quintal é condenado a 17 de prisão

Os advogados do acusado afirmam que não há provas concretas de que ele tenha cometido o crime.

Publicada em 27/02/25 às 20:47h - 34 visualizações

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Acusado de assassinar companheira e a enterrar no quintal é condenado a 17 de prisão
Casal, cujo homem é acusado de assassinar companheira  (Foto: Reprodução de mídias)

Um homem foi condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação do corpo de sua companheira, crime ocorrido em Tubarão. O julgamento aconteceu nesta quarta-feira, 26, no Tribunal do Júri de Santa Catarina. O juiz responsável pelo caso negou ao réu o direito de recorrer em liberdade, devido à gravidade do crime. A defesa já anunciou que entrará com recurso contra a sentença.

A vítima ficou desaparecida por cerca de dez meses, até que seus restos mortais foram encontrados no quintal da residência onde o casal vivia. Durante as investigações, a Polícia Civil apontou que o réu esquartejou, ateou fogo e enterrou o corpo da companheira. O crime foi descoberto após suspeitas levantadas pela família da vítima, que percebeu movimentações estranhas, incluindo o uso do cartão de benefícios dela pelo acusado. Para despistar os investigadores, ele também assumiu o controle das redes sociais da mulher, enviando mensagens e fazendo postagens como se ela ainda estivesse viva.

 

A investigação revelou que o casal vivia um relacionamento conturbado, com registros de violência doméstica. Dois meses antes de desaparecer, a vítima denunciou o agressor por ameaças, lesão corporal e danos. O crime teria sido motivado pelo medo de que ela seguisse denunciando as agressões. A polícia também concluiu que, após o assassinato, o acusado se internou em uma clínica de reabilitação para despistar as investigações, enquanto utilizava o dinheiro da pensão previdenciária da vítima.

Os advogados do acusado afirmam que não há provas concretas de que ele tenha cometido o crime. Segundo a defesa, não há testemunhas que comprovem a autoria do homicídio e a causa da morte não teria sido esclarecida de forma definitiva. O caso, inicialmente tratado como desaparecimento, ainda será objeto de recurso.

Fonte: Notisul




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